segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Animação II

Cá está mais uma parte


quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Um trabalho de (com) alunos (part1)

Uma animaçãozeca feita com alunos...


segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Experiência gráfica

A BxL Home made vai, em breve, ter um site próprio. Até lá, ando a testar uns grafismos. Este está muito em voga na TV. Que acham?

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

O regreso da princesa!

Há 4 meses bebeu por um copo porque a sua maezinha não lhe podia dar o peito na hora que nasceu.
Agora é hora da primeira papa...



Quem bommmmmm.....

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Liiiiiinda!

Palavras para quê?

Estou feliz e babado

quarta-feira, 4 de julho de 2007

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Manda a tradição...

...que se salte a fogueira se São João.
Esqueceram-se de pôr sentido único...

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Viagem alucinante

140 km em 2 minutos, quem faz melhor?


terça-feira, 12 de junho de 2007

Experiência Video

Uma pequena experiência sobre compressão temporal

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Um mix fotográfico






Começo pelo fim da história, por hoje. Esta manhã vim pela serra e a quase dois mil metros de altitude tirei esta foto. Este ano fiz muitas vezes esta viagem, de noite e de dia. Apanhei lá mais uns quantos sustos e uns 3 nevões a sério.


A estrada é perigosa no inverno mas, infelizmente, continua a ser o caminho mais curto entre a Covilhã e a bela localidade de Ervedal da Beira, Concelho de Oliveira do Hospital.




Placa toponímica da bela localidade referida acima.

Uma típica noite frenética no Ervedal. Um andamento...


Um serviço de transportes local.



Momento erótico.... (ou talvez não)




Uma pasteleira num estado impecável..


Venham mais provas de aferição...


Assíduos nas aulas de música mas cábulas a português....

domingo, 3 de junho de 2007

quarta-feira, 30 de maio de 2007

quarta-feira, 16 de maio de 2007

quarta-feira, 9 de maio de 2007

O País dos Doutores

Vivemos num rectângulo plantado na periferia da civilização onde é importante ter um canudo, digo um título, um grau qualquer que faça de nós alguém mais importante. Este país onde resido dá um importãncia grotesca aos títulos e às mordomias que lhes estão associadas. Ora vejam:

quarta-feira, 18 de abril de 2007

Curtazita

Um domingo à tarde bem passado, com dois amigos...



Depois dá nisto!

terça-feira, 17 de abril de 2007

Perpetuar a memória!

Não foi com o programa da RTP - O Grande Português - que conheci a vida e feitos deste grande senhor. Falo do Sr. Aristides de Sousa Mendes. Um homem cuja coragem e determinação acendem em mim uma derradeira chama de orgulho. Conheci e reconheci a grandeza deste Senhor há já muitos anos. Acho que já conhecia o seu maior feito antes mesmo de este ser reabilitado no seu próprio país. Talvez fruto da minha ligação com França e com Bordéus. Na verdade, orgulha-me saber que partilho a nacionalidade com este Senhor incontornável da história mundial do século XX. Talvez ande a vasculhar o passado, a história de Portugal, à procura de resquícios de orgulho nacional, de algo que erga a minha fé neste patético rectângulo à beira mar plantado. Acabo de ver (puxado da net porque não vejo TV) o documentário sobre o Sr. Aristides. Estou maravilhado, sem palavras. Resigno-me à grandeza e nobreza daquele que, de facto, foi o maior português de todos, maior pela dimensão do seu feito, maior por ter salvo de um inevitável destino, cerca de trinta mil almas. O documentário produzido pela RTP é irrepreensível. José Miguel Júdice esteve largamente à altura da sua função de defensor/argumentador. Este senhor Júdice surpreende-me cada vez mais pela positiva.
Analisando esse concurso idiota chamado “O Grande Português”, concluo que o grande vencedor é, sem dúvidas, Aristides de Sousa Mendes. Vence em todos os aspectos porque, finalmente, é elevado ao lugar que merece na nossa história como um Homem que nos orgulha não só a nós, seus concidadãos mas também toda a humanidade.

A cada dia que passa, a nossa classe dirigente faz-me lamentar um pouco mais ter nascido português. Lamento que haja tão poucos cidadãos capazes de uma integridade moral e dignidade comparável ao Sr. Aristides. Lamento, sinceramente. Olho para aquelas caras todas mais ou menos conhecidas ou familiares, para aqueles nomes sonantes ou nem por isso. Varro o espectro da esquerda da bancada até à ponta direita. Faço um esforço e volto a escrutinar o plantel. Nada, ninguém, não há uma cara ou um nome que, à priori, me faça adivinhar a existência de altos padrões morais e ideológicos. Nenhum! Ora bolas! Mas, como posso eu acreditar numa cambada que, não tenho dúvidas, em Junho de 1940, teria vendido o vizinho, irmão ou o país até, a troco de um qualquer lugar de destaque no governo de ocupação. Olho para essas caras, oiço os nomes e imagino-os facilmente num Vichy à portuguesa a negociar deportados em troca de favores políticos ou de negociatas. Todos perseguem um ideal comum: os seus interesses pessoais ou corporativistas.
As vezes dá ganas de sonhar com uma depuração “polpotiana” onde a limpeza começasse pela elite (pseudo) governante! Mas como sou pacífico fico-me pela vontade de emigrar. Afinal quem está mal muda-se não é?
Fico triste por na nossa história não haver mais “Aristides” (no sentido das qualidades humanas e morais), no passado e muito menos no presente.

Parabéns Aristides (e parabéns Sr. Júdice por ser um dos últimos dos “Moicanos”)

terça-feira, 27 de fevereiro de 2007

Democracie - Le piége a cons!


Esta frase era o "headline" de um jornal francês na manhã seguinte a Lepen ter passado à segunda volta das eleições presidenciais. Já foi há quase 7 anos. Nós por cá, temos os nossos ditadorezecos de meia tijela, democraticamente eleitos pela massa acéfala chamada povo que ADORA ditadores. Não acreditam? Vejam quem são os mais votados dos "grandes portugueses". Dois ditadores. Um efectivo, outro potencial.

Pensei que estes senhores fossem funcionários do estado a trabalhar para o povo. Desculpem a minha ingenuidade, descubro que são funcionários dos interesses dos grupos económicos e que trabalham para o seu próprio sustento e dos amigos. E não vale a pena achar que esta atitude é apanágio desta casta, na verdade são todos iguais e, com a alternância democrática que convém, vão alternado entre a governação do povo acéfalo e a ocupação de cargos pagos com ordenados ultrajantes.

Mas o meu povo gosta, pelo menos não se queixa.

Mas se o faz, como no caso do encerramento das urgências, os nossos ditadorezecos cobardolas alteram as suas convicções. É só uma forma de garantir que o meu povo continua contente e adormecido até à próxima eleição da treta e assim poderem brincar aos ditadorezecos por mais 4 anos.

A classe política mete-me nojo!

VOTEZ BIEN VOTEZ RIEN!